Espere morrer, bajulado!
Espere para ser nada.
Com o lenço que compraste para celebrar as glórias assoarão os narizes,
Lutador do nada!
Olhe-te no espelho invertido, português ao contrário!
Porque um povo sob uma cruz foi um povo e hoje todo o mundo é brasileiro.
Queres folgar, folgado?
Folgue.
Folgue nesta vida e adivinhe o resto.
Que bruto tu já te tornaste
E a isso chamas arte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário